quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Minihidrica do rio Mondego "morreu" dia 31 de Julho de 2014

É oficial... A Secretaria de Estado do Ambiente, emitiu uma declaração desfavorável sobre o Aproveitamento Hidroeléctrico de Penacova Poiares tornando assim inviável o projecto e obrigado o Estado a devolver a licença paga pela Mota-Engil em final de 2011.
A Plataforma Mondego Vivo conseguiu com o apoio de todos os seus membros e apoiantes da causa que a Minihidrica não fosse construída. Este grupo comemorou de forma exuberante no passado dia 28 de Agosto de 2014 na aldeia do Caneiro, concelho de Penacova, o fim deste processo, precisamente no mesmo local para onde se previa a construção desta infra-estrutura. Veja aqui a notícia do Diário de Coimbra.
A Minihidrica teve o condão de mobilizar os agentes da região e de os unir em torno desta causa: desde as autarquias locais (Câmaras Municipais de Coimbra, Penacova e Poiares e Junta de Freguesia de Arrifana, Lorvão, Penacova e Torres do Mondego), às empresas de animação turística (Caminhos de Água, Capitão Dureza, Geoaventura, Pioneiro do Mondego, Sport Margens e Trans Serrano), à Confraria da Lampreia, à AMA - Amigos do Mondego e Afluentes, à LPN - Liga de Protecção da Natureza, aos restaurantes de Penacova, às Associação de Moradores, principalmente as do Caneiro e Rebordosa, aos representantes políticos distritais de todos os partidos com assento na Assembleia da República, a todos um muito obrigado. Todos deram o seu contributo. Todos contribuíram para a vitória.
Demorou quase 4 anos, mas conseguimos.

Agora temos todos de pensar que destino dar à Plataforma Mondego Vivo... e neste dia 28 de Agosto, ficou o compromisso destas entidades se unirem em torno de uma Associação que promova o vale do rio Mondego neste território específico e que o desenvolva em termos turísticos e ambientais... 

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Ministério do Ambiente chumba Mini-Hidrica no rio Mondego

Finalmente chegou a boa notícia do Mistério do Ambiente. Oficialmente, o Aproveitamento Hidroeléctrico de Penacova Poiares, conhecido como Mini-hídrica do rio Mondego, acabou. Sobra o rio livre de mais constrangimentos, açudes e barragens, sobra o rio livre para a canoagem, para a pesca, para a migração dos peixes, para os banhistas nas praias fluviais e para uma maior qualidade da água do rio.
Veja aqui a notícia no Diário de Coimbra de 20 de Agosto de 2014.

sexta-feira, 4 de julho de 2014

A decisão do EIA quase, quase pronta...

2 anos e meio depois, o Estudo de Impacte Ambiental do Aproveitamento Hidroeléctrico de Penacova Poiares está concluído. No passado dia 2 de Julho, o representante da Plataforma Mondego Vivo Paulo Silva, representando também as empresas de canoagem, o Fernando Lopes, mordomo-mor da Confraria da Lampreia, o Paulo Cardoso, Presidente da Junta de Freguesia das Torres do Mondego, e os dois Presidentes de Câmara de Poiares e Penacova, João Santos e Humberto Oliveira, reuniram-se em Lisboa com o Secretário de Estado do Ambiente, Paulo Lemos, reafirmando a posição da Plataforma contra a construção da Mini-Hídrica... Pelo que percebemos o EIA é desfavorável, mas temos ainda de esperar mais 20 dias pela conclusão do processo e a informação da decisão final... Ainda há que convencer o Ministério das Finanças a devolver 3 milhões de euros à Mota Engil! Resumindo, está bem encaminhado o processo, para o nosso lado, mas temos ainda de esperar mais um pouco. Assim que a decisão final seja conhecida, iremos convocar uma conferência de imprensa sobre o assunto.
Para a Plataforma Mondego Vivo este é o sr. mais importante de Portugal neste momento... Dr. Paulo Lemos, Secretário de Estado do Ambiente

quinta-feira, 22 de maio de 2014

1ª Descida Internacional do rio Mondego

As empresas de animação turística do rio Mondego em parceria com a Câmara Municipal de Penacova e a ADELO estão a organizar a 1ª descida internacional do rio Mondego para dia 10 de Junho, feriado. 
A descida tem um preço mais reduzido do que o normal e tem transporte e um almoço no final incluído, assim como uma t-shirt oferta do município e da ADELO.
As inscrições podem ser feitas por mail ou telemóvel:
- inscrições: 918642117 (telemóvel da organização)

Carta enviada hoje ao Secretário de Estado do Ambiente

Exmo Senhor Secretário de Estado do Ambiente
Dr. Paulo Lemos

A Plataforma Mondego Vivo é composta pelas seguintes entidades:
- representantes das empresas de animação turísticas que operam no rio Mondego
- representantes das associações de defesa do ambiente: Liga de Protecção da Natureza, Quercus e Associação dos Amigos do rio Mondego
- representantes das três câmaras municipais afectadas: Coimbra, Penacova e Vila Nova de Poiares
- representantes das juntas de freguesia afectadas: Arrifana, Lorvão, Penacova e Torres do Mondego,
- representantes da Confraria da Lampreia
- representantes dos restaurantes de Penacova
- representantes das associações de moradores ou comissões de melhoramentos das aldeias afectadas: Carvalhosas / Palheiros, Rebordosa, Caneiro, Louredo, Carvoeira e Ronqueira

A Plataforma Mondego Vivo luta contra a implementação do AHPP. Caso a Mini-Hídrica seja construída neste troço do rio Mondego, irão ser inutilizados investimentos avultados das autarquias de Penacova e Vila Nova de Poiares como o açude do Louredo (e o seu projecto de praia fluvial e parque de campismo), a captação de água do Caneiro e da Carvoeira e a estação elevatória da Rebordosa, investimentos que ascendem a cerca de um milhão de euros, aos quais deverão ser acrescidos os custos de deslocalização de algumas captações, para além do risco que poderá constituir a submersão mesmo que parcial e ocasional da Ponte rodoviária do Louredo, cujos custos não foram também contemplados. Deve ser acrescentado a estes montantes a perda de actividade económica na área turística com cerca de um milhão de euros anuais, que durante a concessão de 40 anos, poderia ascender a cerca de 40 milhões de euros, para além da perda dos postos de trabalho actuais directos ligados a este sector de 35 pessoas.

Este empreendimento não é desejado por ninguém: habitantes locais, empresas, autarquias locais e associações. Nem sequer o é pelo próprio promotor. As perdas económicas e financeiras que este projecto poderá criar são manifestamente superiores ao valor da concessão que foi pago pelo promotor, no valor de cerca de 3 milhões de euros, pelo que defendemos o cancelamento do AHPP e a devolução do valor pago pelo promotor.

Visto que a decisão que V. Exª irá tomar brevemente, terá um impacto directo nas nossas instituições, nas populações e na nossa região, gostariamos que nos disponibilizasse a possibilidade de analisarmos este processo em conjunto numa reunião. Estamos disponíveis para qualquer data. 

Ficamos a aguardar a sua resposta. 

Com os melhores cumprimentos
Paulo Miguel Lemos Fernandes da Silva

Pela Plataforma Mondego Vivo
http://plataformamondegovivo.blogspot.com 
http://www.facebook.com plataforma mondego vivo
Mail: plataformamondegovivo@gmail.com 

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Ponte Pedonal na Praia Fluvial das Torres do Mondego

Hoje saiu uma notícia no Diário de Coimbra sobre a Ponte Pedonal na Praia Fluvial dos Palheiros em Coimbra...
http://www.diariocoimbra.pt/noticias/iniciada-construcao-da-ponte-pedonal-em-torres-do-mondego

Esperamos que em breve este problema fique resolvido. Continua por resolver a boa identificação da Praia Fluvial no nó da A13 junto à Portela do Gato, conforme informa a mesma notícia.

quarta-feira, 30 de abril de 2014

Contestação da AIA do AHPP

Publicamos aqui o documento que enviámos à APA sobre a AIA do AHPP:

---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Plataforma Mondego Vivo <plataformamondegovivo@gmail.com>
Data: 28 de Abril de 2014 às 14:56
Assunto: ARGUMENTOS, SUGESTÕES E OPINIÕES SOBRE A AIA – 2732 / AVALIAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL DO AHPP
Para: <geral@apambiente.pt>


Exmo Senhor
Presidente da Agência Portuguesa do Ambiente
 

No âmbito do procedimento de Avaliação de Impacte Ambiental 2732 sobre o Aproveitamento Hidroeléctrico de Penacova Poiares, no âmbito do Decreto-Lei n.º 151-B/2013, de 31 de Outubro que prevê a obrigatoriedade de Consulta Pública, durante 20 dias úteis, de 28 de Março a 28 de Abril de 2014, os elementos e as entidades que compõem a Plataforma Mondego Vivo, vêm por este meio apresentar os seus argumentos, opiniões e sugestões que esperamos sejam tidos em conta na emissão da Declaração de Impacte Ambiental do empreendimento que deverá ser emitida até 02/07/2014.

A Plataforma Mondego Vivo é composta pelas seguintes entidades:
- representantes das empresas de animação turísticas que operam no rio Mondego
- representantes das associações de defesa do ambiente: Liga de Protecção da Natureza, Quercus e Associação dos Amigos do rio Mondego
- representantes das três câmaras municipais afectadas: Coimbra, Penacova e Vila Nova de Poiares
- representantes das juntas de freguesia afectadas: Arrifana, Lorvão, Penacova e Torres do Mondego,
- representantes da Confraria da Lampreia
- representantes dos restaurantes de Penacova
- representantes das associações de moradores ou comissões de melhoramentos das aldeias afectadas: Carvalhosas / Palheiros, Rebordosa, Caneiro, Louredo, Carvoeira e Ronqueira

A Plataforma Mondego Vivo compilou 10 pareceres de entidades que a compõem e onde pensamos ter detectado alguns dados que não foram tidos em conta na Avaliação de Impacte Ambiental 2732:
- Parecer do Centro de Oceanografia da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa assinado pelos Professores Doutores P. R. Almeida e B. R. Quintella, entidade que está actualmente a dinamizar um projecto apoiado pelo PROMAR em cerca de um milhão de euros, que implica a intervenção em açudes para facilitar a passagem de peixes entre Coimbra e Penacova, intervenções essas que serão realizadas durante o presente ano de 2014 e que irão ficar submersas, caso a Mini-Hídrica seja construída;
- Parecer da Câmara Municipal de Vila Nova de Poiares em que identifica entre outros o facto da AIA não ter contemplado a existência do Açude do Louredo, infra-estrutura que custou cerca de 350.000€ e que além de ficar submerso, inviabilizará o projecto inicial para o qual foi construído: praia fluvial e parque de campismo no lugar do Louredo;
- Parecer da Junta de Freguesia da Arrifana, assinado pelo Eng. Celestino Flórido Quaresma que identifica o risco de arrastamento do tabuleiro da ponte sobre o rio Mondego na povoação do Louredo, dada as cotas previstas caso a Mini-Hídrica seja construída;
- Parecer da Câmara Municipal de Coimbra, elaborado pelo Dr. João Pardal e aprovado por unanimidade pelo executivo, na sua reunião de 21 de Abril, onde identifica um vasto conjunto de dados e informações que não foram tidas em conta na AIA do AHPP;
- Parecer da AMA – Associação dos Amigos do Mondego e Afluentes, assinado pelos Dr. Ulisses Baptista e Eduardo Ferreira, que identifica os vários impactos que a construção da Mini-Hídrica poderá implicar no ambiente e na economia local.
- 2º Parecer da AMA – assinado pela Eng. Catarina Paiva;
- Parecer da Quercus, assinado pelo responsável Paulo Lucas;
- Parecer de Luis Maricato gerente da empresa de animação turística Caminhos de Água;
- Dois pareceres da Câmara Municipal de Penacova, um mais técnico e outro mais sobre o ponto de vista cultural. O parecer da Câmara Municipal de Penacova identifica um conjunto de infraestruturas de captação e elevação de água que não são contemplados e identificados na AIA do AHPP.

Para além destes pareces, a Plataforma Mondego Vivo defende que deveria ser feito um estudo mais detalhado do impacto nos restaurantes de Penacova que aproveitam a imagem de marca da Lampreia nos seus programas gastronómicos e que deixarão de o fazer caso uma estrutura como a que é defendida para o Caneiro seja implementada. Os restaurantes de Penacova consideram que é importante defender o recurso gastronómico das espécies migratórias e a sua importância económica, e que devem ser contemplados os impactos económicos também nesta área da economia local;

Defendemos ainda que não foram contemplados na AIA os aspectos culturais relacionados com o rio Mondego, nomeadamente, a impossibilidade de circulação das barcas tradicionais no rio, caso a Mini-Hidrica seja construída, devido à profundidade com que o rio ficará. Estas embarcações são neste momento a única forma de ligação que as populações locais têm para aceder a propriedades agrícolas na margem esquerda do rio na zona entre o Louredo (Vila Nova de Poiares) e os Palheiros (Coimbra).

A AIA não contempla ainda várias captações e estações elevatórias de água na margem direita do rio, pertencentes ao município de Penacova, que deverão ser transferidas de local, com custos avultados e com risco para a qualidade de água captada.

Como é referido na AIA do AHPP existe um troço do rio que será submerso no concelho de Penacova, onde em sede de PDM municipal apenas é permitido o uso para fins turísticos, pelo que a implementação do AHPP carece de uma alteração do referido PDM, para o qual o Município de Penacova já se manifestou indisponível, razão mais que suficiente para o empreendimento não possa avançar.

Caso a Mini-Hídrica seja construída neste troço do rio Mondego, irão ser inutilizados investimentos avultados das autarquias de Penacova e Vila Nova de Poiares como o açude do Louredo (e o seu projecto de praia fluvial e parque de campismo), a captação de água do Caneiro e da Carvoeira e a estação elevatória da Rebordosa, investimentos que ascendem a cerca de um milhão de euros, aos quais deverão ser acrescidos os custos de deslocalização de algumas captações, para além do risco que poderá constituir a submersão mesmo que parcial e ocasional da Ponte rodoviária do Louredo, cujos custos não foram também contemplados. Deve ser acrescentado a estes montantes a perda de actividade económica na área turística com cerca de um milhão de euros anuais, que durante a concessão de 40 anos, poderia ascender a cerca de 40 milhões de euros, para além da perda dos postos de trabalho actuais directos ligados a este sector de 35 pessoas.

Este empreendimento não é desejado por ninguém: habitantes locais, empresas, autarquias locais e associações. Nem sequer o é pelo próprio promotor. As perdas económicas e financeiras que este projecto poderá criar são manifestamente superiores ao valor da concessão que foi pago pelo promotor, no valor de cerca de 3 milhões de euros, pelo que defendemos o cancelamento do AHPP e a devolução do valor pago pelo promotor.

Com os melhores cumprimentos
Paulo Miguel Lemos Fernandes da Silva
Pela Plataforma Mondego Vivo

Conferência de Imprensa 28 de Abril

A Plataforma Mondego Vivo luta contra a implementação do Aproveitamento Hidroeléctrico de Penacova e Poiares (AHPP) no rio Mondego a jusante do Caneiro, conhecida como Mini-Hídrica no rio Mondego.
A Avaliação de Impacte Ambiental (AIA) do AHPP 2732 encontra-se em fase de discussão pública desde 28 de Março a 28 de Abril de 2014.

A Plataforma Mondego Vivo reuniu os seus elementos e preparou uma resposta conjunta sobre a AIA, tendo encontrado várias lacunas no referido documento, que tornámos públicas no último dia da discussão pública, a todos os meios de comunicação social através de uma conferência de imprensa, onde apresentarmos estes e outros novos argumentos contra o AHPP, e que aconteceu 2ª feira dia 28 de Abril pelas 18h na Praia Fluvial das Torres do Mondego em Coimbra.

Deixamos aqui os apontamentos da Comunicação Social Regional:
- Diário de Coimbra: http://www.diariocoimbra.pt/noticias/mini-hidrica-afecta-tudo-o-que-e-vida-no-mondego
- Diário As Beiras: http://www.asbeiras.pt/2014/04/todos-contra-a-mini-hidrica-no-rio-mondego/

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Acção próximo domingo 9 Fev às 15h em Penacova

Mais uma vez temos de lutar contra o Estado Português para defender um direito básico: o de circular na EN110 junto ao rio Mondego. Pedimos a todos que divulguem a manifestação da Comissão de Utentes da Estrada Nacional 110 “A nossa estrada é a nossa rua”


Convocatória

Dia 9 de Fevereiro pelas 15H00 - Terreiro de Penacova




A Comissão de Utentes da Estrada Nacional 110 apela à participação de todos os amigos, utentes e moradores do Concelho de Penacova e Poiares, para estarem presentes no dia 9 de Fevereiro pelas 15 horas no Terreiro de Penacova em frente da Câmara Municipal para a apresentação pública da Comissão de Utentes da EN110 e reivindicarmos a abertura da Estrada Nacional 110 que ainda se encontra encerrada após três semanas, seguido de autocaravana/buzinão aaté ao local da derrocada.
Foram convidados a estar presente os Deputados da Assembleia da República eleitos pelo Círculo de Coimbra, o Senhor Presidente da Câmara Municipal de Penacova, o Senhor Presidente da Câmara Municipal de Coimbra, o Senhor Presidente da Câmara Municipal de Poiares, o Senhor Presidente da Junta de Freguesia de Lorvão, o Senhor Presidente da Junta de Freguesia de Penacova, o Senhor Presidente da Junta de Freguesia de Torres do Mondego, os operadores da descida do Rio Mondego em Canoa, a Confraria da Lampreia e os Restaurantes.

Comissão de Utentes da Estrada Nacional 110

APA serve para quê? - parte II

A cheia deste ano veio acabar de destruir o que a cheia do ano passado começou a destruir... Interrogamo-nos: o que é que a Agência Portuguesa do Ambiente (ex-ARH) fez para o evitar? NADA... Quem vai sair prejudicado? Os cidadãos, os visitantes da Praia Fluvial dos Palheiros e as empresas que organizam descidas no rio Mondego... Verdadeiramente lamentável! 
A APA serve para quê?

APA serve para quê? - parte I

Destruição da margem esquerda do rio Mondego entre o açude da Carvoeira e da Ronqueira - resultado da falta de intervenção das autoridades e de um açude na Ronqueira que não está a fazer nada, excepto assorear o rio a montante, o que provocou estragos elevados este inverno tanto nesta margem como na oposta, porque está a desenvolver-se uma ilha no meio do rio. O rio em vez de seguir o seu leito normal, está a invadir as margens, destruindo propriedades e estradas... Uma vergonha! 
A APA serve para quê?